A Comissão Organizadora do II Encontro de Estudos em Funcionalismo Linguístico sente-se honrada em convidar a comunidade acadêmica para participar desse evento que será realizado nos Campi da Liberdade e das Auroras da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), nos dias 06 e 07 de fevereiro de 2019. O II Encontro de Estudos em Funcionalismo Linguístico tem por objetivo proporcionar um espaço de diálogo entre professores, pesquisadores e estudantes que se interessam em investigar a língua sob o viés do paradigma Funcionalista.

Comissão Organizadora: Izabel Larissa Lucena Silva; Fábio Fernandes Torres; Léia Cruz de Menezes; Cláudia Ramos Carioca; Cássio Florêncio Rubio; Márcia Teixeira Nogueira; Nadja Paulino Pessoa Prata

Confira a programação do evento: (PDF - II Circular) / Para mais informações, acesse: http://www.unilab.edu.br/eefl/


O V Simpósio Internacional de Linguística Funcional – V SILF “Coralina” 2019 –  é uma parceria entre a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e a Universidade Federal de Goiás (UFG), e acontecerá de 29 a 31 de maio de 2019, no Campus Cora Coralina da Universidade Estadual de Goiás, na Cidade de Goiás (Goiás Velho), GO. O evento reúne graduandos, pós-graduandos e pesquisadores de universidades brasileiras e do exterior que se dedicam aos estudos linguísticos a partir das vertentes teóricas funcionalistas e de suas interfaces.

Conferencistas Convidados (confirmados): Augusto Soares da Silva (UCP); Spike Gildea (University of Oregon); Maria Helena de Moura Neves (Unesp).

fonte: https://vsilf2019.wixsite.com/vsilf

 

Este simpósio dá continuidade a proveitosas discussões que, em encontros anteriores do SIMELP, buscaram avaliar o papel e o sentido da gramática no conjunto das reflexões sobre a linguagem acionada nas línguas naturais, com centro, obviamente, na língua portuguesa. Nesta nova proposta a atenção se volta para a discussão da natureza e das características de uma visão de gramática que não se dissocie do processamento textual-discursivo. A proposição implica, em primeiro lugar, a consideração de classes gramaticais que não se aloquem fixamente em nichos funcionais pré-estabelecidos por esquemas isolados do uso efetivo, e, decorrentemente, implica a consideração de “funções” dos diferentes itens (candidatos a pertença a determinadas classes) segundo descrição que se obtenha a partir de seu comportamento textual-discursivo (não apenas sintático mas também semântico-pragmático).